sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ARTE NO SÉCULO 19

NEOCLASSICISMO



A Morte de Marat, de Jacques Louis David.


Auto-retraro- J. L. David.


Napoleão cruzando Saint-Bernard (1800), de Jacques L. David.


Rapto das Sabinas, de Jacques L. David.


Sócrates no leito de morte, de J. L. David.


Pauline Bonaparte, de Antonio Canova.



Joana Da'Arc, de Jean Dominique Ingres



Jupiter et Thetis, de J. D. Ingres



Banho Turco, de J.D. Ingres.



Madame Rivière, de J. D. Ingres



Napoleão em seu trono imperial- Jean D. Ingres.



Odalisca, de J. D. Ingres.



Castigo de escravo- Jena Baptiste Debredt

Jean Baptiste Debret, pintou cenas da vida carioca e aspectos históricos ligados a D. Pedro I, nosso primeiro imperador.


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Nome da obra



Auto-retrato de Nicolas Antonie Taunay


... de Pedro Américo

...de Pedro Américo


...de Pedro Américo.




Arco do Triunfo
Paris
Projetado por Jean-François Chalgrin


Casa Branca, sede do poder executivo americano.


Igreja de La Madeleine, Paris.



Galeria Nacional, Londres.



Capitólio, sede do Congresso, Londres.



Teatro de Sta Isabel, Recife.
Projetado por Louis Leger Vauthier


No fim do século XVIII com a Revolução Francesa, houve uma forte reação contra o elegante estilo rococó do Antigo Regime. Os artistas revolucionários voltaram simplesmente ao que julgavam um classicismo puro, às formas grego-romanas, de que na opinião deles, se harmonizava com os ideais racionalistas do cartesianismo e da ciência moderna.



ROMANTISMO



O leão e a serpente, de Antoine Barye


Teseu e o Minotauro, de A. Barye.


... de Théodore Géricault.



... de Théodore Géricault.


... de Théodore Géricault.


... de Théodore Géricault.


... de Théodore Géricault.


... de Théodore Géricault.



A Liberdade Guiando o Povo (1830), de Eugène Delacroix.


Auto-retrato, de Eugène Delacroix.

Mulheres de Argel (1834), E. Delacroix.


O Massacre de Chios (1824), E. D.


Tomada de Constantinopla pelos cruzados (1840), de E. Delacroix.


Auto-retrato, de William Turner.



Naufrágio (1805), W. Turner.


Calais (1803), W. Turner.



A Lavadeira, de Honoré Daumier.


Dom Quixote e Sancho Pança, H. Daumier.


Dom Quixote, de Honoré Daumier.

  
Les Comediens de Societé, H. D.


Les Jouers d'échecs, H. D.



Os Trens do Prazer (litografia), Honoré Daumier.


Une discussion littéraire à la deuxième Galerie, H. Daumier.


Georg Grimm, pintor alemão que trouxe o romantismo para o Brasil e o aplicou na Academia de Belas Artes em Niterói, onde morava.


A Primeira Missa no Brasil, de Vitor Meirelles.


Batalha de Guararapes, V. Meirelles.


D. Pedro II, de V. Meirelles


Moema, de Vitor Meirelles.


Caipira picando fumo, de José Ferraz de Almeida Junior.


O derrubador, José Ferraz de Almeida Junior.


Palácio de Westminster, Londres.




Big Bang, Londres


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O romantismo se desenvolveu a partir de 1820 na Europa. Seus aspectos são:

  1. predominância da emoção sobre a razão.
  2. forte sentimento de apreço pela Grécia que luatava para se libertar do domínio turco[1].
  3. temas medievais
  4. volta à natureza ( teoria do bom selvagem)[2]




[1] Lord Byron lutara e morrera na Grécia em prol do ideal grego.
[2] Rosseau.
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A arquitetura romântica retomará o estilo gótico e mesclará estilos chineses, hindus e árabes.


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Na escultura faz-se uma volta ao barroco, especialmente ao barroco de Lorenzo Bernini.


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Aspectos da pintura romântica:

1.      exagerar no colorido com pinceladas vigorosas e pastosas, adquirindo rugosidade e aspereza.
2.      realismo e portanto, preferência pelo claro-escuro
3.      a paisagem como tema que se repete

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REALISMO ( 1850-1900)


A Idade do Bronze- Rodin.



O beijo, Rodin.



O Pensador, Auguste Rodin.



Os burgueses de Calais, Rodin.


Porta do Inferno, Rodin.


Torso, de A. Rodin.


A mão de Deus ou A Criação, Paris, Rodin. 



Balzac, de Rodin.



Auto-retrato com cão, de Gustave Coubert.


Auto-retrato, G. Coubert.

  
Mulher peneirando, G. Coubert.

O sono, G. Coubert.


Os Cortadores de Pedras (II), Gustave Coubert.


Aristide Bruant, cartaz de Toulose-Lautrec.



Jane Avril, cartaz de Toulose-Lautrec.


La troupe de Mile Englantine, cartaz de Toulose-Lautrec.



Au Molin de la Galette (1889), Tolouse-Lautrec.


Moulin Rouge, Toulose-Lautrec.


Femme à sa toullte, Toulose-Lautrec.




Monsieur Bolieau (1893), de Toulose-Lautrec. 



Monsieur Louis Pascal, de Toulose-Lautrec.



Salon Rue des Moulins (1894), Toulose-Lautrec. 


HENRI TOULOSE-LAUTREC ( 1864-1901), pintor realista que utilizava técnicas impressionistas. Testemunha da vida nocturna de Montmartre, Henri não apenas faz pinturas, como também cartazes promocionais dos prostíbulos e teatros, fazendo-se presente na revolução da publicidade do século XIX. O cartaz litográfico colorido é uma nova ferramenta de divulgação de locais de lazer parisienses. Trilhando o caminho de Jules Chéret, assim como Alfons Mucha, Toulouse-Lautrec revolucionou o design gráfico dos cartazes, definindo o estilo que seria conhecido como Art Nouveau.

Apenas a figura existe, a paisagem deve ser um acessório” H. T- Lautrec.



O primeiro arranha-céu.
Chigaco, U.S.A. 



O realismo influênciou o Industrial Design e a Art Nouveau.

A pintura realista se destaca por pintar temas político-sociais e pela recusa do sentimentalismo. Pinta-se as coisas como elas são, busca-se uma certa neutralidade.

Na arquitetura realista, a primeira tendência é o ecletismo, a segunda é o racionalismo, precursora da arte moderna.




IMPRESSIONISMO (1860-1890)


Claude Monet (1840-1926)

Almoço na Relva, Monet, 1866.


Casa de Monet em Argenteuil, Monet.


Catedral em Rouen, Monet.


Impressão do nascer do sol, Claude Monet.



Pierre-Auguste Renoir (1841-1919)


 
As grandes banhistas, Renoir.


Auto-retrato, 1910, Renoir.



Mulher com sombrinha, Renoir.


O camarote, de Renoir.


Ao piano, de Renoir.


Mulher amamentando, Renoir.



Paul Cézanne (1839-1906)

Arlequim (1888-1890), óleo sobre tela, Cézanne.


Auto-retrato, Cézanne.


Monte Sainte-Victoire, Cézanne. 



Casa do enforcado, Cézanne.


Eliseo Visconti divulgou os princípios impressionistas no Brasil e foi o pioneiro do modernismo no Brasil. Também.


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O impressionismo vai de 1860 à 1890, tendo contribuído direta e decisivamente para a formação das primeiras escolas da pintura moderna no começo do século XX.

            Os primeiros e significativos impressionistas saíram justamente das fileiras que combatiam as convenções da arte oficial adotadas nas Escolas de Belas-Artes e consagradas no Salão de Paris.


Características do impressionismo:

  1. A cor não é uma realidade permanente na natureza, as tonalidades mudam constantemente. O verde de uma árvore por exemplo, muda constantemente de tonalidade, desde o amanhecer ao anoitecer, segundo a incidência dos raios solares.

  1. A linha não existe na natureza. Ela é uma abstração utilizada pra representar formas. Os neoclássicos defendiam o principio forma-linha, a forma obtida com o desenho. Os românticos defendiam o principio forma-cor, a forma obtida com o colorido. Os impressionistas criam o principio forma-luz, a forma obitida pelas vibrações luminosas das cores.

  1. As sombras não são pretas nem escuras, são cores e luzes de outras tonalidades.

  1. Os impressionistas utilizavam da Lei das complementares. A complementar de uma cor é a outra cor, que a torna mais pura, intensa, vibrante quando justaposta ou aproximada.

  1. Pontilhismo ou Neo-impressionismo: Para se obter o verde por exemplo, ao invés de darem uma pincelada verde, davam duas pinceladas bem juntinhas, uma azul e outra amarela. Técnica utilizada por Georges Seraut e Paul Signac).  


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